PESQUISAR NOTÍCIAS

sexta-feira, 19 de abril de 2013

CLIPPING DE 19/04/2013

Visitando o Estado - Empresários italianos querem investir no Paraná: Leia mais (18/04/2013 - 11h44)

Cepea - BOI/CEPEA: Preço da carne se mantém estável na Grande SP: Piracicaba, 18/04 12h00 - Cepea, 18 – A carne bovina com osso tem se mantido estável no atacado da Grande São Paulo, o que pode ser positivo para o setor, tendo em vista o período – é comum haver recuo em meados do mês. De acordo com dados do Cepea, nessa quarta-feira, a carcaça casada do boi teve média de R$ 6,54/kg. Quanto aos preços da arroba, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa segue acumulando variações positivas, mantendo-se na casa dos R$ 100,00. Nessa quarta, fechou a R$ 100,27. Segundo pesquisadores do Cepea, a oferta de animais para abate segue bastante restrita e, por isso, frigoríficos, apesar de resistentes, têm de promover alguns ajustes aos preços. Em comparação ao dia 10, o Indicador teve acréscimo de 0,5%. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br )

Política econômica tem estratégia, diz ministro interino: O ministro da Fazenda interino, Nelson Barbosa, afirmou nesta quinta-feira, 18, que a taxa de juros do Brasil é administrada conjunturalmente para ancorar as expectativas de inflação. "Eu não acho que é 0,25 (ponto porcentual) a mais ou a menos de taxa de juros que causa mudança de perspectiva de

Nelson Barbosa: aumento da Selic não prejudica investimentos: O ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou nesta quinta-feira que o aumento da Selic definido na véspera não vai prejudicar os investimentos no país e que a aceleração do crescimento é compatível com o controle da inflação. Barbosa, que é secretário-executivo do Ministério da Fazenda,

CNI: Capacidade da indústria permanece em 70% em março: O nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) em março se manteve em 70%, no mesmo patamar verificado nos dois meses anteriores, revelou a sondagem industrial divulgada nesta quinta-feira, 18, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). No entanto, o porcentual está dois pontos

‘O cenário mais provável é de mais 3 ou 4 altas de 0,25’, diz economista sobre Selic: O economista Paulo Leme, chairman do banco Goldman Sachs no Brasil, disse ao Estado que o comunicado divulgado após a reunião desta quarta-feira do Copom indica que o ciclo total de elevações da Selic não deve superar 1,25 ponto porcentual. A decisão do Copom veio dentro do que o sr. esperava?

ECONOMIA: Geração de empregos cai 9% no trimestre: Queda foi reflexo dos números registrados em março. O saldo de empregos formais no mês passado foi de apenas 282 vagas, aponta o Caged

Ciclo de alta dos juros pode ser um pouco mais longo:
É a primeira vez que os juros sobem em quase dois anos. A maioria dos analistas achava que o BC subiria a taxa em 0,5 ponto, que faria um ciclo de alta curto, mas forte. Agora, a ideia é que será um pouco mais longo - quatro aumentos de 0,25 ponto. O... (MIRIAM LEITÃO)

Juros sobem para combater 'dispersão de aumentos de preços':
Citando a dispersão de aumento de preços, o Banco Central subiu os juros agora à noite, em 0,25 ponto, para 7,5%. A decisão teve apoio de seis dos oito integrantes do Copom. No comunicado, o BC disse que é preciso cautela com a condução da política... (MIRIAM LEITÃO)

Movimento falimentar

Vídeo: saiba quais são os riscos de uma aplicação em renda fixa: Muitas vezes por má interpretação do termo "renda fixa" --como se significasse "renda garantida" --, investidores não avaliam adequadamente os riscos envolvidos nesse tipo de aplicação.
Em entrevista em vídeo ao "Folhainvest", o planejador financeiro pessoal Valter Police Jr., da Police Consultoria e certificado pelo IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), destaca alguns desses riscos.

Veja como a decisão sobre juros afeta seu investimento

Vídeo: entenda como os juros se refletem no desempenho dos títulos públicos


Aumento da Selic não prejudica investimento e crescimento, diz Fazenda: O aumento da taxa básica de juros da economia brasileira --a Selic-- não vai prejudicar os investimentos no país e a aceleração do crescimento econômico é compatível com o controle da inflação, disse nesta quinta-feira (18) o ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa.
"A taxa de juros é administrada conjunturalmente. Não é 0,25 ponto percentual a mais ou a menos que muda a perspectiva de longo prazo", disse Barbosa, que é secretário-executivo do ministério e participou de encontro hoje com representantes da associação das montadoras, a Anfavea.


Poupança passa a render mais após alta da taxa Selic

"Alta da Selic não é suficiente para conter a inflação", diz economista da FGV

Decisão do Copom é equivocada, afirma presidente da Fiesp

Para Firjan, aumento da Selic poderia ter sido evitado com política fiscal

Gestora vê potencial em empresa do setor alimentício apesar de alta expressiva

Aumentos generalizados de preços contribuíram para que Copom reajustasse Selic

Presidente da CVM: cenário reforça educação financeira: O presidente da Comissão de Valores
Mobiliários (CVM), Leonardo Gomes Pereira, afirmou nesta quinta-feira que o novo cenário macroeconômico brasileiro, com patamar de juros menores e nova remuneração da caderneta de poupança, reforça a importância da educação financeira. De acordo com Pereira, a

Fazenda pretende propor reforma de PIS/Cofins em 2014, diz ministro interino: O ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou nesta quinta-feira (18) que a pasta pretende enviar neste ano para o Congresso o projeto de reforma do PIS e da Cofins, para que um novo regime de tributação entre em vigor em 2014.
"Não é uma reforma pontual, voltada para pneus e soja. É uma reforma geral, e a intenção é que todas as compras de insumos gerem créditos tributários", disse Barbosa. "[A reforma] simplificará a administração dessa tributação e também representará uma desoneração, principalmente da indústria, que é o setor que mais gera crédito."

Empresas brasileiras investiram 7,2% de receitas em tecnologia da informação

Ministério regulamenta atividades em frigoríficos e abatedouros

Novo ciclo de aperto:
Um aumento de 0,25 ponto percentual na taxa de juros dá o sinal de que será um ciclo um pouco mais longo. Melhor que fosse mais forte e curto para evitar o excesso de tensão pré-copom que houve desta vez. A boa notícia é que a inflação vai desacelerar... (MIRIAM LEITÃO)

Preço da cesta básica cai 0,22% em SP na semana, diz Procon: O preço médio da cesta básica caiu 0,22% em São Paulo na última semana, retornando à trajetória de queda após ter avançado 0,82% na semana imediatamente anterior, mostrou pesquisa do Procon-SP.
A cesta, que custava em média R$ 384 em 11 de abril, passou a custar R$ 383,15 nesta quinta-feira (18).

Alimentos e domésticos foram responsáveis por 73% da inflação de março

Governo estuda desonerações e alta do compulsório contra inflação:
BRASÍLIA – O aumento da taxa básica de juros não afastou as preocupações da equipe econômica com a inflação. Segundo técnicos do governo, ainda será preciso agir em outras frentes para conter a alta de preços. A ideia é fazer mais desonerações e, se necessário, adotar medidas prudenciais para evitar que um aquecimento do consumo aumente ainda mais a pressão inflacionária.
Uma possibilidade seria aumentar o compulsório recolhido pelos bancos ao Banco Central ou apertar o crédito, exigindo uma entrada maior nos financiamentos. Outra hipótese é usar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para regular o consumo. A alíquota do tributo para as pessoas físicas foi reduzida para 1,5% no ano passado, mas poderia voltar a subir. Isso, no entanto, só seria adotado depois de uma análise do impacto da nova Selic, de 7,5% ao ano, no comportamento dos preços.
Veja também
Tombini: endividamento externo das empresas brasileiras é positivo:
WASHINGTON – O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou esta tarde que o endividamento externo das empresas brasileiras, alvo de alerta do Fundo Monetário Internacional (FMI) no seu Relatório de Estabilidade Financeira Global, é positivo. Segundo Tombini, a abundância de recursos externos a juros baixos vem garantindo não só fonte de financiamento ao setor real da economia, como também ajudou na reestruturação dos passivos financeiros das companhias.