Folha de S.Paulo - Mercado - Principal
Em
"Dinheiro que Dorme a Onda Leva", Marcos Bridízio defende que só
economizar não é uma boa estratégia para seu dinheiro. O mais importante mesmo
é investir. Só que, ao contrário da poupança, exige reflexão e ação. Confira as
principais dicas do livro abaixo: Leia mais (08/06/2013 - 03h00)
Folha de S.Paulo - Mercado - Principal
Com as
dúvidas sobre a regulamentação, associações comerciais pedem um prazo maior
para a implantação da lei da nota fiscal. A Fecomercio-SP, que representa os
comerciantes, e a CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas) pedem
mais prazo para o início das punições --ou para a entrada em vigor da lei. Nota
fiscal com imposto começa a valer a partir de segunda-feira Leia mais
(08/06/2013 -
Folha de S.Paulo - Mercado - Principal
Na
segunda-feira, entra em vigor a lei que determina que as notas e cupons fiscais
devem informar o valor aproximado dos impostos que pesam sobre o valor da
mercadoria ou do serviço. Após o Ministério da Justiça ter dito, no início da
semana, que o governo ainda precisava regulamentar alguns pontos da nova
legislação, a Casa Civil afirmou ontem que a lei é clara e que não depende de
mais nenhum de
IstoÉ Dinheiro - Investidores
A inflação
medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o mês
de maio em 0,37%, abaixo das estimativas de analistas. Mas, no acumulado em 12
meses, atingiu o teto da meta, fixado em 6,5% ao ano, e deve ultrapassar esse
limite em junho - por questões metodológicas e pelos reajustes de preços
administrados, principalmente passagens de ônibus em São Paulo e no Rio."O
IPCA a
IstoÉ Dinheiro - Investidores
O resultado
do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio sugere uma
inflação pressionada nos próximos meses. A taxa de maio, de 0,37%, representou
um resultado melhor que o esperado pelo mercado, mas analistas consideram que o
risco para a dinâmica inflacionária continua elevado, talvez até maior do que
antes de o ciclo de alta de juros ter sido iniciado, em abril, seja pela pre
RSS - EcoFinancas - Notícias
Sem ajuste
fiscal, Selic vai a dois dígitos, diz Delfim Netto 12 minutos atrásValter
Campanato/ABr Delfim Netto defende política fiscal austera e déficit nominal
zero para o controle da inflação O Banco Central (BC) terá de elevar os juros
para uma taxa de dois dígitos para combater a inflação , caso o governo não
contribua com um ajuste fiscal (redução de gastos públicos),Mantega vai a Dilma
e z
OGlobo
A agência
de avaliação de risco Standard & Poor’s (S&P) concedeu o “grau de
investimento” ao Brasil em 2008. Fato inédito, acompanhado de merecidas
comemorações. O país entrava no clube restrito frequentado pelo Primeiro Mundo,
por economias de ilibada reputação, emissoras de títulos seguros para o investidor.
Nada mal para quem já dera vários calotes externos.Puxada pelas crescentes
impor
OGlobo
SÃO PAULO –
Mesmo com o governo enfatizando que o movimento de alta do dólar é global, nos
últimos 30 dias, o real se desvalorizou com mais intensidade frente à moeda
americana do que outras divisas. Enquanto a moeda brasileira recuou 5,14%
frente ao dólar, o dólar de Cingapura perdeu 1,43%; o dólar canadense caiu
1,27% e o dólar de Taiwan perdeu 0,72%. Já outras moedas, como o iene japonês,
a lib
O GLOBO » Blogs » Míriam Leitão
Foi uma
semana ruim para a economia brasileira. O Banco Central reconheceu que a
inflação está alta e deve subir mais os juros; a S&P colocou a nota do país
em viés negativo; o IPCA voltou ao limite da meta. As notícias reforçam sinais
dados por... Leia maisAssine O Globo e receba todo o conteúdo do jornal na sua
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RSS - EcoFinancas - Notícias
The
Economist critica economia do Brasil 21 minutos atrásA revista inglesa The
Economist voltou a criticar a economia brasileira. Em um artigo publicado na
quinta-feira, a revista afirmou que a economia do Brasil é
"decepcionante" e que o País "está preso na lama". O texto
será publicado na edição impressa da revista neste final de semana. RessaltandoOposição
critica desempenho da economia no pri
VEJA.com: Revista VEJA, acervo digital,
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Intervencionismo
petista deu resultados rapidamente: PIB frustrante, inflação alta, indústria
estagnada, deterioração fiscal e perda de credibilidade no mercado externo. E o
governo segue culpando a crise internacional