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sábado, 7 de setembro de 2013

CLIPPING DE 07/09/2013

O GLOBO » Blogs » Míriam Leitão
 O Banco Central entrou em contradição na sua ata de ontem. Disse que a questão fiscal tende para a “neutralidade” quando antes achava que era expansionista. E nada mudou para alterar a percepção do BC. Depois, elevou a previsão do dólar do... Leia maisAssine O Globo e receba todo o conteúdo do jornal na sua casa
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 O consumo das famílias, este ano, será um pouco contido, porque ao longo de 2013 a inflação, que corrói o poder de compra, esteve muito alta. Além disso, nos últimos anos, as famílias contraíram dívidas - algumas de longo prazo, para comprar o carro... Leia maisAssine O Globo e receba todo o conteúdo do jornal na sua casa
O GLOBO » Blogs » Míriam Leitão
 Espionagem americana – Ficamos sabendo no início desta semana, pela matéria do Fantástico de Sônia Bridi e Glen Greenwald, que os EUA espionaram a comunicação da presidente Dilma, que reagiu imediatamente. O governo brasileiro elevou o tom e exigiu... 
IstoÉ Dinheiro - Investidores
 Os setores de Alimentos e Bebidas e Vestuário foram os principais responsáveis pela alta na inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O resultado ficou em 0,24% em agosto, ante 0,03% em julho, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira, 6.O item de alimentos e bebidas saiu de queda de 0,33% em julho para um índice
Folha de S.Paulo - Mercado - Principal
 Em meio à disparada do dólar e de possíveis pressões inflacionárias que isso possa causar, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) voltou a acelerar e registrou alta de 0,24% em agosto, após apresentar variação de apenas 0,03% em julho --a mais baixa taxa na naquela ocasião desde julho de 2010. Em junho, o índice havia sido de 0,26%. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira. O I
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 O resultado ficou em 0,24% em agosto, ante 0,03% em julho, segundo o IBGE
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 Segundo analista, o impacto significativo do dólar pode ser visto na alta de bens comercializáveis, de 0,43%, bem como na de bens duráveis (0,48%)
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 Neste cenário, o dólar à vista negociado no balcão recuou 0,65% ante o real, para R$ 2,307