Três anos de descrédito
A fechar o terceiro ano deste governo petista,
restaram apenas marcas de uma gastança sem limites com seus 39 ministérios e 13
empresas criadas para acomodar companheiros, de um relaxamento com a corrupção
presente ao redor da “comandante”, do afrouxamento no controle da inflação, da
queda de competitividade do Brasil perante o mercado mundial.O Brasil pós-Dilma
paga o preço do descrédito geral na
Folha de
S.Paulo - Mercado - Principal
Em
2008, houve uma série de falências de instituições financeiras no exterior. Mas
por que os bancos quebram? Esse é o tema da conversa do economista Samy Dana,
da FGV (Fundação Getulio Vargas), com Terry Boyland, CEO da empresa de
tecnologia financeira CPQI. Depois dessa crise, foram feitas algumas mudanças
para impedir que a situação se repetisse. "Onze bancos quase grandes
quebraram em ape
Folha de
S.Paulo - Mercado - Principal
O
PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro deve ficar em 2% nos próximos anos. A
avaliação é do colunista da Folha Vinicius Torres Freire. Em 2013, o PIB
cresceu 2,3%. A média de crescimento durante o governo Dilma é metade da média
ocorrida na era Lula. Apesar do consumo crescente e o desemprego em baixa, a
economia brasileira não está produtiva, porque faltam investimentos. "A
economia está d
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ciclo de alta da taxa básica de juros deverá ser um dos responsáveis pelo
provável esfriamento da atividade econômica em 2014
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Todas as tardes foram tristes. Horas e horas vendo
o dissecar de um crime pelo qual conspiraram publicitários, banqueiros e,
principalmente, poderosos de um partido político que fez da “ética na política”
seu lema inaugural. Não era com alegria... Leia maisAssine O Globo e receba
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